segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Nós ajudamos e tu ?

MAKE A WISH -Ajuda a realizar os sonhos e desejos dos que mais precisam.


           

                           






terça-feira, 14 de novembro de 2017

Modelos de cor

Hoje vamos falar-vos sobre modelos de cor.

pixel é a unidade elementar de brilho e de cor que constitui uma imagem digital. Cada pixel é codificado de acordo com a cor e brilho que representa, ou seja, ocupa em memória um número de bits que varia de acordo com o número de cores, tons de cinza e brilho definido para uma determinada imagem.
                 
resolução de uma imagem é a quantidade de informação que a imagem contém por unidade de comprimento, ou seja, o número de pixéis por polegada. Também pode ser definida, de forma imprópria, pelo seu tamanho, ou seja, pelo número de pixéis por linha e por coluna. Quanto maior a resolução de uma imagem maior será o tamanho do ficheiro de armazenamento.

A profundidade de cor indica o número de bits usados para representar a cor de um pixel de uma imagem. Este conceito é também conhecido por profundidade do pixel e é definido por bits por pixel. A profundidade de cor das imagens varia com o número de cores presentes na imagem.


Existem vários modelos de cor no campo de imagem digital e estão adaptados a dispositivos de saída.



  •     RGB- permite exibir imagens de cor em monitores. É um modelo aditivo, descrevendo as cores como uma combinação das três cores primárias. Vermelho (Red),Verde (Green), Azul (Blue).Qualquer cor num sistema digital é representada por um conjunto de valores numéricos. Como o modelo é aditivo: a cor branca corresponde a representação simultânea das três cores primárias (1,1,1); a cor preta corresponde a ausência das três cores primárias (0,0,0); a escala de cinzentos é criada quando se adiciona quantidades iguais de cada cor primária, permanecendo na linha que junta os vértices pretos e branco. As aplicações do modelo RGB estão associadas a emissão de luz por equipamentos por monitores de computador e ecrãs de televisão.

  •     CMYK-é utilizado na impressão. É um modelo constituído a partir do modelo CMY em que foi acrescentado a cor preta (blacK).O modelo CMY é um modelo subtrativo descrevendo as cores como uma combinação das três cores primárias de impressão ciano (Cyan), magenta (Magenta) e amarelo (Yellow).  Baseia-se na forma como a natureza cria as suas cores quando reflete parte do espetro de luz e absorve outros. Por este motivo é considerado um modelo subtrativo. Utiliza-se este modelo em impressoras, fotocopiadoras, pintura e fotografia, onde os pigmentos de cor das superfícies dos objetos absorvem cores e refletem outras.                 

                                 
  •     HSV-É utilizado na mistura de cores do ponto de vista artístico. É definido pelas grandezas tonalidade (Hue),saturação (Saturation) e valor (Value),onde este ultimo representa a luminosidade ou o brilho de uma cor. A tonalidade é a cor pura com saturação e luminosidade máximas, exprime-se num valor angular entre 0 e 360 graus.A saturação indica a maior ou menor intensidade da tonalidade, ou seja, que se trata de uma cor esbatida (cinzenta) ou forte (pura). Exprime-se num valor percentual entre 0 e 100%. O valor traduz a luminosidade ou o brilho de uma cor, isto é, se uma cor é mais claro ou mais escura, indicando a quantidade de luz que a mesma contém. A tonalidade e a saturação são elementos de crominância pois fornecem informação relativa à cor. A perceção da luminosidade e do brilho são elementos de luminância. As aplicações do modelo HSV baseiam-se na perceção humana da cor do ponto de vista dos artistas plásticos.

  •   YUV- é utilizado na transmissão de sinais de televisão. Guarda a informação de luminância separa da informação de crominância ou cor. Assim, é definido pela componente luminância (Y) e pela componente crominância ou cor (U=blue - Y e V= red -Y). É possível representar uma imagem a preto e branco utilizando apenas a luminância e reduzindo bastante a informação que seria necessário noutro modelo. Permite uma boa compreensão dos dados, pois a visão humana é menos sensível crominância do que à luminância. É adequado às televisões a cores e a sinais de vídeo.





Webgrafia:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pixel                   




quarta-feira, 8 de novembro de 2017

A importância da imagem e da cor

Vamos abordar um novo conteúdo Imagem, dentro do tema da Utilização do Sistema Multimédia.

A Imagem é um termo que provem do latim imãgo. É uma representação visual de um objeto através de técnicas da fotografia, da pintura, do desenho e do vídeo.

A imagem também pode ser digital e tem diversas aplicações tanto em campos comerciais e industriais, como em campos científcos, pedagógicos, lúdicos entre outros. Podem ser impressas em revistas, jornais, textos e livros, gravadas em suportes físicos, editadas e manipuladas com a ajuda de programas informáticos e transmitidas pelas redes informáticas.
As imagens e gráficos são essenciais para as aplicações multimédia.

“Uma imagem vale mais do que 1000 palavras” é uma expressão utilizada para transmitir a ideia do poder da comunicação através das imagens
O significado deste ditado está relacionado com a facilidade em compreender uma determinada situação a partir do uso de recursos visuais em vez de palavras.






 A cor está presente em tudo o que observamos, desempenhando um papel essencial na perceção dos objetos através da presença da luz. Confere realismo às imagens e às cenas visualizadas.
Quanto maior for a fidelidade da reprodução da cor, maior será o realismo e a naturalidade dos resultados observados.
A cor transmite informação sobre as condições de iluminação e da forma dos objetos visualizados, acentuando os seus contornos.

A interpretação das cores é feita pelo cérebro humano depois de a luz atravessar a íris e ser projetada na retina. Os olhos são os sensores de toda a visão e esta pode ser do tipo escotópica e fotópica.

A visão escotópica é assegurada por um tipo de bastonetes (células do olho humano que têm a capacidade de reconhecer a luminosidade) existentes na retina. Estes são sensíveis ao brilho e não detetam cor, ou seja, sensíveis a alterações de luminosidade.
A visão escotópica:

  •  capta baixos níveis de luminosidade e não deteta as cores;
  • é utilizada durante a noite, ou estando em ambientes escuros depois de certo tempo.
A visão fotópica é assegurada por um conjunto de três tipos diferentes de cones (células do olho humano que têm a capacidade de reconhecer as cores, são geralmente responsáveis pela visão diurna) existentes na retina. Estes são sensíveis à cor e, portanto aos comprimentos de onda da luz visível.
A visão fotópica:

  • possibilita ver cores;
  • é utilizado durante o dia ou em níveis normais de luminosidade.

Webgrafia:

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Leitora do mês


Queremos partilhar que uma de nós foi eleita a melhor leitora do mês de outubro na biblioteca da nossa Escola.





Nuvem de Palavras

Olá,
hoje vamos experimentar e partilhar convosco uma criação de nuvem de palavras.
Esperemos que gostem e experimentem!!!




Webgrafia:
https://wordart.com/

O que entendes por fonte tipográfica?

Hoje vamos retratar novamente de assuntos relacionados com a subunidade Texto, abordando os seguintes temas: fonte tipográfica (tipos de letra) e os tipos de fontes.

Uma fonte tipográfica  é um padrão, variedade ou coleção de caracteres tipográficos com o mesmo desenho ou atributos e, por vezes, com o mesmo tamanho (corpo).
As fontes tipográficas são conjuntos de caracteres que podem corresponder a letras, números ou símbolos. São armazenadas em ficheiros de fontes, onde são descritas as suas características físicas. São identificadas por nomes e classificadas segundo determinadas famílias.
Uma família tipográfica corresponde a um agrupamento de caracteres, cujos traços são semelhantes, isto é, com características e detalhes idênticos que se repetem por todos eles. Duas das famílias mais conhecidas universalmente são a Helvética  (Arial)  eTimes. A Helvética  (Arial)  faz parte da família das fontes sem serifa, enquanto que a Times representa a família das fontes com serifa.


A classificação dos tipos em serifa e não-serifa é considerado o principal sistema de diferenciação de letras.
As letras com serifa são os pequenos traços e prolongamentos que ocorrem no fim das extremidades das letras. Geralmente, as fontes com serifa são usadas em blocos de texto (tendem a guiar o olhar através do texto). Exemplos de fontes com serifa são, Times New Roman, Didot, Garamond, Caslon e bodoni.
As letras sem serifas são chamadas de grotescas e não têm acabamentos. As fontes sem serifa costumam ser usadas em títulos e chamadas, pois valorizam cada palavra individualmente e tendem a ter maior peso e presença para os olhos, já que parecem mais limpas. Exemplos de fontes sem serifa são, Helvética, Futura, Franklin Gothic, Frutigier, Univers e Optima.

Os tipos de fontes são utilizados para reproduzir texto no ecrã e na impressão. O tamanho de uma fonte utiliza como unidade de medida o ponto (pt) que corresponde aproximadamente a 0,3528 mm.
Existem dois tipos de fontes:
·         Fonte bitmapped;
·         Fonte escalada.

Mas em que consistem cada uma delas?
As fontes bitmapped são guardadas como uma matriz de pixéis e, por conseguinte, ao serem ampliadas, perdem a qualidade. São concebidas com uma resolução e um tamanho específicos para uma impressora específica, não podendo ser escaladas. As cinco fontes bitmapped são: courier, MS Sans Serif, MS Serif, Small e Symbol.
Enquanto que as fontes escaladas são definidas matematicamente e podem ser interpretadas para qualquer tamanho que forem requisitadas. Estas fontes contêm informação para construir os seus contornos através de linhas e curvas que são preenchidas para desempenharem um aspeto de formas contínuas, tais como as fontes TYPE1, TRUE TYPE e OPEN TYPE.



Webgrafia: